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DA SILVA RAMOS
domingo, 11 de maio de 2008
NA ARRÁBIDA
Debrucei-me no peitoril da janela,
beijou-me um vento doce e verde,
ao fundo, a aguarela dos teus olhos
embalava suavemente gaivotas,
que, no quadro do Portinho,
pintavam de branco o espraiar do teu corpo.
DSR
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"Há um murmúrio de águas frescas, através dos ramos das macieiras, as rosas ensombram todo o solo, e das folhas trémulas escorre o sonho." Safo
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